Antecedentes
A minha história musical começa pelos 10 anos quando a minha mãe foi pedir ao Sr. Américo (um histórico músico que integrava o famoso "Carro do Rei David" que animava as ruas no São João de Braga) para me ensinar a tocar cavaquinho. Ainda o tenho guardado e estimado na caixinha. Passei muitas tardes e manhãs de Domingo com o homem a aprender. De vez em quando acompanhava-nos um sobrinho dele que tocava muito bem violino. Sobre que este sobrinho faleceu tragicamente e o Sr. Américo nunca mais foi o mesmo.
Daí até integrar o Rancho Folclórico de Santa Maria de Aveleda foi um pequeno passo.
O Rancho percorreu praticamente todo o país e eu o assim acompanhei até um ia desistir para integrar o Agrupamento 207 de Aveleda do Corpo Nacional de Escutas.
E foi no Corpo Nacional de Escutas que começou depois a minha segunda vida na música. O Chefe Machado emprestou-me uma guitarra para eu aprender a tocar (mal eu sabia que tinha sido ele que a construiu) mas sinceramente, eu não saía da "cêpa torta".
Até que um dia encontrei o Américo Campos, um ex-caminheiro o CNE de Aveleda num Sábado à noite. Disse-me que já sabia tocar "uma coisitas". "Dedilhava" algumas coisas dos Scorpions como "When the Smoke is going down" ou "Holiday" e ensinou-me uns pequenos passos. Não foi preciso muito tempo até eu começar a frequentar a casa dele e a, juntos, começarmos a aprender a tocar umas músicas novas cujos acordes eu tinha obtido de recortes da revista SuperSOM. Ao fim de algum tempo começamos a falar em formar uma banda com o Ernesto a baterista e o Sevilha a cantar (lol...). Foi o princípio de tudo.
Aliás, da primeira vez que fui à casa dele, sofri o meu primeiro choque: o meu primeiro contacto com uma Guitarra Eléctrica, uma cópia da Gibson Les Paul de marca Gherson, que pesava que se fartava, parecia feita de mármore...
Daí até integrar o Rancho Folclórico de Santa Maria de Aveleda foi um pequeno passo.
O Rancho percorreu praticamente todo o país e eu o assim acompanhei até um ia desistir para integrar o Agrupamento 207 de Aveleda do Corpo Nacional de Escutas.
E foi no Corpo Nacional de Escutas que começou depois a minha segunda vida na música. O Chefe Machado emprestou-me uma guitarra para eu aprender a tocar (mal eu sabia que tinha sido ele que a construiu) mas sinceramente, eu não saía da "cêpa torta".
Até que um dia encontrei o Américo Campos, um ex-caminheiro o CNE de Aveleda num Sábado à noite. Disse-me que já sabia tocar "uma coisitas". "Dedilhava" algumas coisas dos Scorpions como "When the Smoke is going down" ou "Holiday" e ensinou-me uns pequenos passos. Não foi preciso muito tempo até eu começar a frequentar a casa dele e a, juntos, começarmos a aprender a tocar umas músicas novas cujos acordes eu tinha obtido de recortes da revista SuperSOM. Ao fim de algum tempo começamos a falar em formar uma banda com o Ernesto a baterista e o Sevilha a cantar (lol...). Foi o princípio de tudo.
Aliás, da primeira vez que fui à casa dele, sofri o meu primeiro choque: o meu primeiro contacto com uma Guitarra Eléctrica, uma cópia da Gibson Les Paul de marca Gherson, que pesava que se fartava, parecia feita de mármore...